Mostra 3º Sinal: Belo Horizonte em Cena
Exposição remonta a história do teatro em Belo Horizonte

A mostra “3º Sinal: Belo Horizonte em Cena” conta a história do teatro na capital mineira. A exposição vai fica em cartaz no Museu Abílio Barreto durante todo o ano.

A caricatura dos bonecos. O espanto do ator. Figurinos medievais do outro lado do mundo e do sertão do Brasil. As imagens que comoveram e inspiraram os palcos de teatro em Belo Horizonte, agora estão reunidas na exposição.

O acervo conta com musicais, figurinos de musicais, o teatro de bonecos, de rua entre outros tantos. O trabalho da Companhia Catibrum, que produz o Festival Internacional de Bonecos em Belo Horizonte pode ser visto, assim como o do Grupo Giramundo. O Grupo Galpão também não podia ficar de fora. 

Um espaço é dedicado às antigas edificações teatrais, que carregam a memória do teatro de Belo Horizonte. Plantas das construções, fotos, convites para estreia do teatro, da inauguração do teatro também compõem a mostra.

Além de objetos que recontam um pouco da história do teatro da capital, há também acervo de notícias sobre espetáculos de rua, grandes festivais que popularizaram o teatro na capital mineira.

DATA

até 31 de dezembro (terça, sexta, sábado e domingo, 10h às 17h; quarta e quinta, 10h às 21h)

ENDEREÇO

 Museu Histórico Abílio Barreto (Avenida Prudente de Morais, 202 - Cidade Jardim)

PREÇO MÉDIO

Entrada franca

TELEFONE

 (31) 3277-8573

Grupo Armatrux comemora 25 anos com temporada de espetáculos, seminários e exposição

Atividades acontecem no Galpão Cine Horto até 29 de novembro

Para comemorar os 25 anos do Armatrux, o grupo de teatro realiza temporada no Galpão Cine Horto, integrando a programação do projeto Galpão Convida. O público pode assistir aos espetáculos “Thácht”, “No Pirex” e “De Banda Pra Lua” até 29 de novembro, além de ter a oportunidade de participar de seminários e oficinas. As atividades formativas têm entradaCatraca Livre – gratuita – mas os espetáculos têm ingressos a R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada).

Também integra a programação a mostra “Armatrux 25 anos”, que expõe o acervo cênico do grupo, com curadoria do Núcleo de Cenografia do Galpão Cine Horto. A exposição fica aberta para visitação até 29 de novembro, de segunda a sexta, das 9 às 20h e, aos sábados, das 9h às 16h.

Já as peças pertencem a gêneros variados e agradam a todos os públicos. “Thácht”, de 2014, é uma tragicomédia musical que consolida a linguagem própria do Armatrux e traz como referência o antigo teatro de variedades, com execução de trilha ao vivo em piano, violino e voz. Por sua vez, “No Pirex”, de 2009, dispensa a palavra para narrar o encontro de cinco personagens grotescos e surreais em torno da mesa de um restaurante. Em uma atmosfera de traços góticos, o espetáculo é uma mistura de teatro físico, comédia muda, clown e a manipulação de objetos cotidianos. Por fim, “De Banda Pra Lua”, de 2007, Tonico e Bié moram na roça com o pai e a mula Madrugada. Apaixonados pela lua e seus mistérios, os três vivenciam aventuras marcadas por encantamento, trapalhadas, risos e sustos.

DATA

7 a 29 de novembro. Segunda a sexta, das 9 às 20h; sábado, das 9h às 16h

ENDEREÇO

R. Pitangui, 3613 - Horto, Belo Horizonte

PREÇO MÉDIO

Entrada franca

TELEFONE

(31) 3481-5580

5 Anos de Festival Internacional de Teatro de Bonecos

 Entre os dias 4 e 22 de novembro, o Centro Cultural Banco do Brasil (Praça da Liberdade, 450 - Funcionários) recebe a exposição que celebra a 15ª edição do Festival Internacional de Teatro de Bonecos.

Guto Muniz, fotógrafo oficial do Festival, propõe uma mostra fotográfica retrospectiva. Serão Duzentos e cinquenta fotografias em alto acabamento, que resgatam todos os espetáculos que se apresentaram, reafirmando assim, a grande abrangência do festival.

As fotografias serão impressas em papéis fine art para garantir-lhes o máximo de qualidade e fixadas em foam board, proporcionando às mesmas um acabamento leve e de ótima qualidade, adequando-se a diferentes formatos de montagem.

Cada impressão fotográfica terá o tamanho de 20x30cm e serão acompanhadas da sinopse de cada espetáculo, no intuito de embasar o público visitante, contando-lhes um pouco de cada trabalho e apresentando ainda o nome do mesmo, sua companhia realizadora e sua procedência.

 

 

DATA

04/11/2015 a 22/11/2015
Seg | Qua | Qui | Sex | Sab | Dom | 09:00 as 21:00

ENDEREÇO

Praça da Liberdade, 450 – Funcionários

PREÇO MÉDIO

Entrada franca

TELEFONE

(31) 3431-9400

Exposição “Do Pó da Terra”

O Museu Afro Brasil, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, recebe a partir do dia 12 de novembro (quinta-feira), a exposição “Do Pó da Terra”, com imagens em preto e branco feitas pelo fotógrafo Mauricio Nahas no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais.

O projeto Do Pó́ da Terra tem como objetivo lançar um novo olhar sobre a produção artística em cerâmica e argila dos moradores da região conhecida por sua realidade miserável: desemprego, seca, altas taxas de mortalidade, alcoolismo, violência e o solo condenado pela monocultura do eucalipto, que fizeram com que o Vale do Jequitinhonha recebesse o apelido de Vale da Miséria.

Em 2013, Fernando Machado e Mauricio Nahas decidiram percorrer o Vale afim de  obter registros. Lá encontraram mulheres fortes, chefes de família, que convivem com alcoolismo, pobreza, falta de perspectiva e abandono dos companheiros que muitas vezes migram por conta do desemprego. Mulheres que através do trabalho artesanal encontraram a chance de sustento para a família.

DATA

12 de novembro de 2015 até 3 de janeiro de 2016.

ENDEREÇO

Museu Afro Brasil, Av. Pedro Álvares Cabral, s/n. 

PREÇO MÉDIO

Ingressos: R$ 6 - GRÁTIS AOS SÁBADOS.

Horizonte Moderno

Entre os dias 10 de novembro a 14 de fevereiro, o Centro Cultural Minas Tênis Clube (Rua da Bahia, 2.244 - Centro) recebe a exposição "Horizonte Moderno", um recorte temporal entre os anos 1920 e 1940 da cidade de Belo Horizonte. 

Este é um período extremamente rico, e a inauguração do Minas é vista como fato histórico da cidade. Criado em 1935, o Clube foi o primeiro a ser construído na chamada “área urbana”, com a finalidade de promover o lazer esportivo e a formação de atletas. Representou, por isso, uma mudança comportamental nos moradores da jovem capital. Serão expostos objetos, pinturas, esculturas, desenhos, fotografias, documentos e as primeiras edições de livros e revistas, um rico acervo selecionado em razão da relevância artístico-cultural e da expressão de modernidade.

O acervo da exposição é procedente de importantes instituições da Cidade, como a Fundação Municipal de Cultura – Museu Histórico Abílio Barreto, o Museu de Arte da Pampulha e o Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte; a Secretaria de Estado de Cultura – Superintendência de Museus e Artes Visuais – Museu Mineiro e Museu Casa Guignard, a Superintendência de Bibliotecas – Biblioteca Pública Luís de Bessa e Hemeroteca; a Superintendência do Arquivo Público Mineiro; e a UEMG/Escola Guignard.

Período: 10 de novembro de 2015 a 14 de fevereiro de 2016.
Horário de funcionamento da Galeria de Arte: terça a sábado - 10h às 20h | domingos e feriados - 11h às 19h.

DATA

10/11/2015 a 14/02/2016
Ter | Qua | Qui | Sex | Sab | 10:00 as 20:00, 
Dom | 11:00 as 19:00

ENDEREÇO

Rua da Bahia, 2.244 - Centro

PREÇO MÉDIO

Entrada franca

TELEFONE

(31) 3516-1000
(31) 3516-1025

As Áfricas nas Minas: Ações Educativas

Sob o título “As Áfricas nas Minas: ações educativas“, o Educativo preparou dinâmicas, roteiros e intervenções artísticas, que serão realizadas durante o mês de novembro, propondo uma reflexão pelo Dia da Consciência Negra, comemorado em 20 de novembro, e tendo como inspiração a Década Internacional de Afrodescendentes (de 2015 a 2024), proclamada este ano pela Unesco. Para tanto, foi eleita a história de Chico Rei como fio condutor para as atividades, perpassando temas como memória, cultura, identidade, apropriação e pertencimento tangenciados pelo universo das minas e do metal e as matrizes africanas, hoje enraizadas em nossa cultura.

De 03 a 29 de novembro de 2015, de terça a sexta, ao longo do dia – As Áfricas nas Minas – ações educativas

Intervenções nas atrações, explorando temas como as cosmogonias africanas, contos e lendas a partir de contação de historias e de outros recursos lúdicos.

De terça a sexta, ao longo do dia

O universo da cultura africana é repleto de lendas, cosmogonias, mitos e histórias que, por séculos, se perpetuaram pela tradição oral e cruzaram os oceanos, compondo e enriquecendo a diversidade cultural do nosso país. Esse universo será abordado em diálogo com as atrações do Museu e suas histórias, perpassando o tema central dessa instituição – a mineração e a utilização dos metais, e as culturas forjadas ao longo de séculos em nosso Estado.

Oficina de Máscaras Africanas

De terça a sexta, ao longo do dia

Desde a pré-história, as máscaras são usadas, juntamente com tambores, cantos, danças e mímicas, nos rituais religiosos e mágicos. O mais antigo registro de sua utilização foi encontrado na Caverna de Lascaux, na França, em desenhos feitos nas paredes rochosas mostrando homens mascarados com cabeças de animais.

Na África, a máscara não serve só para esconder o rosto de quem a usa; ela o transforma em outro alguém diferente que pode ser um espírito ancestral, um ser do outro mundo. Essa “transformação” só acontece em momentos especiais como rituais e cerimônias de iniciação, quando crianças se preparam para tornarem-se adultos; nos enterros; nas coroações de chefes e reis; festas da colheita ou plantio; rituais de curas de doenças; expedições de caça ou de guerra. Na cultura africana, as máscaras são compreendidas como algo que protege quem as carrega.

O objetivo dessa oficina é trabalhar a cultura africana em diálogo com a atração “Adornos do Corpo” e a utilização de metais para tais fins, sendo que cada participante poderá criar sua própria máscara.

Entrada gratuita. Vagas limitadas.

DATA

De 03/11 até 29/11

ENDEREÇO

MM Gerdau - Museu das Minas e do Metal - Praça da Liberdade, s/n, Funcionários - Praça da Liberdade, s/n, Funcionários

PREÇO MÉDIO

Entrada franca

TELEFONE

(31) 3516-7200

O Festival Timeline – Internacional de Vídeo Arte de Belo Horizonte 

O Museu Mineiro, instituição vinculada à Superintendência de Museus e Artes Visuais da Secretaria de Estado de Cultura e integrante do Circuito Liberdade, recebe o Festival Timeline – Internacional de Vídeo Arte de Belo Horizonte. 

O Festival tem como proposta promover as produções videográficas de artistas que abordem a relação entre as novas tecnologias e a arte contemporânea, com uma especial incidência no manuseio dos equipamentos de  vídeo e ênfase no vídeo arte.

Nas quintas feiras do mês de novembro (05, 12, 19 e 26), sempre às 20h, serão apresentados trabalhos de cineastas mineiros consagrados, bem como de grandes nomes de outros lugares do mundo.

 Na primeira sessão, o público pode assistir aos filmes: 9Vembro (2015), de Carlos Magno Rodrigues; Dispositivo cinematográfico (2012), de Claudia Cardenas e Schlichting; Oceanne (2014), de Gabraz e Anne; Papagaios (2015), de Francisco Pereira; Hiatus (2011), de Felipe Barros; Sentimento Obscuro (2015), de  Raphael Minhoso, Renato Oliveira e Vagner Santos.

O Festival Timeline – Internacional de Vídeo Arte de Belo Horizonte tem entrada gratuita, com classificação indicativa de 16 anos.

DATA

05/12/19 e 26 de Novembro

ENDEREÇO

Av. João Pinheiro, 342 – Funcionários

 

PREÇO MÉDIO

Entrada franca

TELEFONE

(31) 3269-1103